Estudantes de Novo Gama participam de projeto sobre holograma

Detalhes

Alunos do Colégio Estadual Novo Gama participaram

de um projeto interdisciplinar sobre holograma. A atividade foi realizada com

turmas do 1ª ao 8º da escola, localizada no município de Novo Gama. O objetivo

foi utilizar a tecnologia para trabalhar o estudo das disciplinas de

matemática, português, física e geometria. Os alunos fizeram um trabalho

teórico, em forma de pesquisa, e um projeto prático no desenvolvimento do

prisma holográfico.

A diretora do Colégio, Deuseni Rodrigues Santana,

conta que, a princípio, houve uma percepção de que a maioria dos alunos não

sabia o que era um holograma, o que gerou resistência à atividade. A partir da

explicação e demonstração, as turmas abraçaram a ideia, o que foi importante

para desenvolver o trabalho de maneira interdisciplinar. A atividade tinha

também como objetivo o desenvolvimento do espírito de trabalho em equipe,

divisão de tarefas, e aplicação prática da teoria vista em sala de aula.

Deuseni ressalta que o projeto teve uma importância

ímpar para a escola, já que aproximou e estimulou os alunos ao aprendizado de

uma maneira diferente da convencional. "Pudemos verificar a aprendizagem,

desenvolver o raciocínio lógico e tridimensional, estimular a curiosidade e

busca pelo conhecimento. O que fica é a lição de que se mostrarmos e dermos

oportunidades, nossos alunos são capazes de realizar qualquer coisa",

disse.

A diretora destaca ainda o projeto como um trabalho

de excelência e afirmou os objetivos tanto no projeto interdisciplinar, como

para as disciplinas de maneira individual, foram atingidos. “Trazer esse

projeto para o colégio foi muito bom porque foi algo novo para os alunos,

principalmente num momento em que falamos em novas tecnologias e seus usos.

Agregar a teoria e a prática contribuiu para que novas turmas despertassem o

desejo de desenvolver trabalhos semelhantes”, disse.

Para a diretora, a atividade com hologramas foi um

desafio e, ao mesmo tempo, um ponto de partida, pelo medo e resistência da

comunidade escolar ao novo. “Por meio do projeto a escola foi quebrando

barreiras. Trabalhar desta forma desperta o interesse dos nossos alunos para as

novas tecnologias e a visão de que elas podem ser utilizadas de formas

positivas e de aprendizado. Estou muito satisfeita e orgulhosa deste trabalho”,

encerrou.

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