Alexandre

Vaz ficou em primeiro lugar no Festival Maria Callas, na cidade de São Paulo,

conhecido por revelar talentos na área da ópera

O professor Alexandre Arthur Silvestre Vaz, do

Instituto Gustav Ritter, levou a premiação máxima do concurso Maria Callas de

canto lírico na noite do último dia 11, em São Paulo. O concurso brasileiro,

criado em 1993, é aberto para cantores líricos brasileiros e latino-americanos

de até 40 anos de idade e, em 2019, apresentou sua 17º edição.

Em suas redes sociais o tenor comemorou a conquista

de forma emocionada. “Volto para casa com o 1º prêmio, com um sorriso imenso no

rosto e os olhos ardendo de tanto chorar. Apenas digo que o amor é o mais

importante. O amor é a única coisa que estou sentindo nesse momento”.

O diretor do Instituto Gustav Ritter, Edmar

Carneiro, comenta, com orgulho, sobre a premiação. “Para nós é uma honra ter

professores tão talentosos em nosso quadro de profissionais, esse prêmio é o

reconhecimento do rigor técnico e acadêmico que a escola oferece em arte,

educação e cultura à comunidade goiana. A escola é um celeiro de exportação de

talentos”.

Alexandre é ex-aluno do Instituto Gustav Ritter,

bacharel em música pela Universidade Federal de Goiás, possui habilitação em

canto, e atualmente atua como tenor na Orquestra Sinfônica de Goiânia, além de

ministrar aulas de canto no Instituto Gustav Ritter desde 2018. Ele começou a

cantar ainda quando criança, mas somente depois dos 18 anos que encarou o

canto, de fato, como profissão. Desde então o canto lírico se tornou seu

sustento. Alexandre ganhou o primeiro prêmio do concurso Eloise Campbell-Long

Award, em 2013, nos Estados Unidos, mas nunca havia sido premiado

nacionalmente, até o Festival Maria Callas.