Secretário empossa novos membros do CACS/Confundeb
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Entidade tem como meta acompanhar, fiscalizar e orientar os investimentos das verbas do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica
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O secretário de Educação, Cultura e Esporte de Goiás, Marcos das Neves, empossou nesta quarta-feira, 2/05, os novos membros do Conselho de Acompanhamento, Controle Social e Fiscalização do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (CACS/ConFundeb) para mandato de dois anos (2018/2020).
O Conselho reúne representantes dos governos estadual e municipal, de pais de alunos e de estudantes da rede pública, além da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Fórum Estadual de Educação, Universidade Federal de Goiás (UFG), Conselho Regional de Contabilidade, União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).
Nesta nova gestão, a Secretaria de Educação, Cultura e Esporte de Goiás (Seduce) tem como representantes titulares o assessor para Assuntos Diversos, Honorival Fagundes, e a gerente da Folha de Pagamento e Registros Funcionais, Aronídias Sérvulo do Carmo, que vão trabalhar em conjunto com as superintendências Executiva de Educação e de Gestão, Planejamento e Finanças. E ainda quatro suplentes.
Diretoria
Honorival Fagundes explica que na próxima semana os integrantes do Confundeb estarão reunidos para escolher a nova diretoria da entidade. Durante o encontro com o secretário Marcos das Neves, que colocou a Seduce à disposição do trabalho realizado pela entidade, Fagundes destacou que o Conselho é um canal aberto à serviço da transparência dos recursos públicos.
O Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb é um colegiado que tem como foco específico acompanhar e controlar a distribuição, transferência e aplicação dos recursos do Fundo nas três esferas do poder público: municipal, estadual e federal.
O trabalho do Confundeb é independente e se destaca por sua representatividade social. A entidade deve apontar, por exemplo, eventuais irregularidades em relação à aplicação dos recursos públicos de forma que as autoridades constituídas possam adotar as providências cabíveis para correção das falhas.
Goiânia, 02 de maio de 2018.
Comunicação Setorial da Seduce