Canto 2017 - Oficinas trazem temas não tradicionais à comunidade

Detalhes

O Canto da Primavera começou! E as oficinas também. Mais uma vez, Pirenópolis tem a oportunidade de receber diversos professores  de várias partes do país para ensinarem música à comunidade. No primeiro dia de oficinas, entusiastas e músicos debateram com os oficineiros variados temas, de música medieval à terapia com uso da música.

Para a professora Beatriz Pavan, as oficinas do  Canto 2017 são de grande interesse da comunidade, pois oferecem um acesso a temas que não são comumente tratados em Pirenópolis. “O nosso intuito é levar a música um pouquinho diferente das que tocam nas rádios”, afirma. A professora ministra oficinas sobre Música Antiga, dentro da especialidade de música medieval.

Ainda sobre a importância da Mostra, Beatriz Pavan conta que o debate entre comunidade e universidades deve ser ampliado.  “A Mostra é importante para levarmos o que é feito dentro da universidade para as cidades”, constata.

Debate essencial 

Ricardo de Pina, músico de Pirenópolis e um dos alunos da oficina de percussão, é fã de carteirinha do Canto da Primavera. O músico conta que esse momento do evento é de extrema importância para um debate das cenas musicais do estado e também uma troca de experiências entre os participantes. “O Canto tem a importância de inserir a comunidade, além de ofertar conhecimento para músicos de diversos lugares e, claro, a troca de saberes” diz, Ricardo.

Onde e como fazer 

As oficinas são gratuitas e ministradas no campus da UEG (Universidade Estadual de Goiás), em Pirenópolis.  As oficinas são uma realização do Canto da Primavera 2017 em parceria com a Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (Emac/UFG). As vagas são limitadas, mas, é possível se inscrever no local das oficinas para as vagas remanescentes.

A lista completa de oficinas você pode conferir no link: clique aqui