Aulões do GoiásTec são ferramentas de reforço para alunos no Sudoeste goiano
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A proposta de ‘Aulões de revisão do GoiásTec’, feita pela supervisão do Programa GoiásTec, de mediação tecnológica e seus professores mediadores, em Rio Verde, se transformou em ferramenta de reforço de conhecimento para os estudantes da região. Esses alunos vivem em áreas rurais e são atendidos por extensões dos colégios estaduais Itagiba Gonzaga Jayme, Olynto Pereira de Castro, e Frederico Jayme (de Rio Verde) e Rafael Nascimento (de Montividiu).
Para a supervisora do GoiásTec na regional de Rio Verde, Ana Júlia Furquim, a iniciativa é positiva. “Os aulões, realizados no mês de maio na Internet, foram um sucesso, em conteúdo e participação”, destaca.
A extensão do colégio Itagiba desenvolveu dois aulões: o de Língua Inglesa ‘Estudo dos Adjetivos e Verbos’, com as professoras Juliana Silva (mediadora) e Camila Alves; e o de Língua Portuguesa ‘Frase, Oração e Período’, com as professoras Juliana Nascimento (mediadora) e Euda Oliveira. Já o Aulão de Matemática ‘Equação do 2º grau e Plano Cartesiano’ foi organizado pelo Colégio Estadual Olynto Pereira de Castro, com os professores Muriele Barros (mediadora) e Daniel Martins. Um Aulão de Física também foi realizado com o professor regente do colégio Olynto, Tiago Gonçalves. O professor regente do GoiásTec no Estado, Ujeverson Tavares, desenvolveu um Aulão especial de Matemática, direto de Goiânia.
Os aulões beneficiaram 203 alunos da 1ª e 2ª séries do Ensino Médio, com o trabalho também das professoras mediadoras Tatiane Nascimento, Sueila Alves, Thalya Cabral, Caroline Veloso, Ana Flúvia, Eliclea Martins, Fabiana Ribeiro, Laís Pereira, Ana Maria Piatkov, Mylenna Dutra e Ana Paula Rocha.
Interessantes
A aluna do colégio Olynto, Sharita de Oliveira gostou muito. “As atividades foram esclarecedoras, com dinâmicas interessantes, como as rodas de conversas”, afirmou a estudante. A professora Muriele Barros ressaltou que os aulões foram importantes para os alunos tirarem dúvidas acerca dos temas trabalhados.
De acordo com a supervisora Ana Júlia, a ideia ajuda bastante os alunos das extensões nos seus estudos. “Temos extensões que ficam até 150 km de distância da sede escolar, com difícil acesso, então essa integração é um meio de universalizar o conhecimento”, considera.