Nazir Safatle é entregue à população após 12 anos de espera
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Construção estava paralisada desde 2009, no setor Jardim Curitiba 2, e foi retomada pelo Estado no ano passado
O Governo de Goiás entregou, nesta quarta-feira (25/5), mais uma escola de padrão arquitetônico século 21: o Colégio Estadual Nazir Safatle, no setor Jardim Curitiba 2, região noroeste de Goiânia. O investimento total é de R$ 3,3 milhões.
A obra era aguardada pela comunidade há 12 anos, desde que a antiga sede do Colégio Estadual Nazir Safatle foi demolida, em 2009, para dar espaço ao novo prédio. No entanto, a construção foi paralisada nas gestões anteriores e só foi retomada em 2021, após ordem de serviço do governador Ronaldo Caiado.
“Quando o governo é responsável, quem colhe os frutos é a população. Muita gente fala que apoia a Educação no discurso, mas na hora da ação inventa um monte de desculpas. Investimos R$ 3,3 milhões na construção dessa escola e mais R$ 400 mil em laboratórios”, afirmou o governador na solenidade de inauguração.
A nova sede do Colégio Estadual Nazir Safatle contém 12 salas de aula, quadra esportiva coberta, laboratório de Informática, laboratório de Ciências, Biblioteca, Auditório e cozinha com despensa.
Alunos e professores animados
A gestora do colégio, Camila Noleto, contou que os alunos estão bastante animados para estudarem no novo colégio: “Essa escola ficou fechada por 12 anos. E agora ter uma escola tão bonita, tão ampla, com laboratório de Ciências e quadra coberta significa muito para a região noroeste, porque valoriza o processo de ensino-aprendizagem. Os alunos estão muitos empolgados”.
O Colégio Estadual Nazir Safatle vai abrigar 970 alunos que antes estavam matriculados no Colégio Estadual Nossa Senhora de Lourdes a, aproximadamente, 500 metros da escola recém-inaugurada.
Segundo o superintendente de Infraestrutura da Secretaria de Estado da Educação, Gustavo Jardim, a transferência dos estudantes visa ocupar o novo colégio ao mesmo tempo que desocupa a escola vizinha para outra obra. “Hoje ela é uma escola de placa. Vamos demolir e construir outra unidade, de alvenaria. Então unimos o útil ao agradável”, explicou o superintendente.
A professora Edna Rejaine também fará parte desta mudança e está bem otimista com os próximos dias em sala de aula: “Trabalhávamos em uma escola pequena, de placa e sem estrutura nenhuma. Lá dávamos o que há de melhor em nós: respeito, carinho e amor. Imagina agora, aqui nesse colégio século 21, contando ainda com esse reajuste salarial que nos foi concedido. Teremos a possibilidade de levar um ensino de qualidade bem melhor a todos os nossos alunos”, ressaltou a professora.
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