Reunião apresenta propostas para o protocolo de retorno às aulas presenciais em Goiás

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Encontro on-line contou com a participação de órgãos estaduais e municipais de Educação, Ministério Público e representantes da rede privada

Em uma webconferência, realizada na terça-feira (02/06), a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc) apresentou suas propostas para o protocolo de retorno às aulas presenciais na Rede Pública Estadual de Ensino. O objetivo foi compartilhar as alternativas pensadas com as demais redes de ensino, permitindo que estas fizessem sugestões e propusessem alterações.

Participaram do encontro os superintendentes da Seduc, além de representantes do Ministério Público Federal e Estadual; do Conselho Estadual de Educação (CEE); do Conselho Municipal de Educação (CME); da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime); da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME) e da rede privada de Ensino.

Na rede estadual estão sendo pensados diferentes protocolos de retorno às aulas presenciais. De acordo com a superintendente de Ensino Médio, Osvany Gundim, apesar de distintos, todos os protocolos seguem os seguintes eixos: pedagógico; socioemocional; biossegurança; acadêmico e de infraestrutura. “Nós, da equipe da Seduc, nós dividimos em subgrupos para que grupo trate de uma especificidade dentro desse plano diretor, uma vez que é uma tarefa que nós temos que desenvolver com o máximo de zelo e cuidado e garantir que tenhamos o mínimo de erros e dificuldades”, esclareceu a superintendente.

Na oportunidade, a secretária de Estado da Educação, Fátima Gavioli esclareceu que as propostas de retorno são pensadas conforme as especificidades da rede estadual de Educação e que, mesmo após a formulação do protocolo, será necessária a aprovação junto aos órgãos de Saúde do Estado. “São tantos detalhes! A única certeza que fica é esse um retorno que irá funcionar para que o professor tenha um contato presencial com o aluno e distribua o material para os próximos dias. Não é um retorno em definitivo”, afirmou a secretária.

Para o secretário municipal de Educação de Goiânia, Marcelo Costa, o ideal é que o retorno priorize a saúde das crianças e que, neste primeiro momento, a volta às aulas ocorram de forma mista, incorporando à sala de aula as novas metodologias de ensino e a família.

Já para o presidente do CEE, Flávio Roberto de Castro, são as secretarias de Educação que devem tomar frente na formulação dos protocolos de retorno, já que essas estão na linha de frente e acompanham a evolução do regime especial de aulas não presenciais.

Uma nova reunião deve ser realizada no fim de junho para a definição do protocolo de retorno. Além disso, o grupo deve analisar o mapa da contaminação para definir quais municípios necessitarão de maior atenção com a volta às aulas.

(Comunicação Social da Secretaria de Estado da Educação)

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