Três medalhas, uma de ouro, uma de prata e uma de bronze, foram conquistadas por alunos de escolas estaduais do interior do estado.

Três alunos do Ensino Médio da rede pública estadual de ensino de Goiás conquistaram medalhas na Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas (OBFEP) 2016. Gustavo dos Santos Inez Borges (foto), do Colégio da Polícia Militar de Goiás (CPMG) Dr. Pedro Ludovico, de Quirinópolis, conquistou a medalha de ouro entre os participantes da 1ª série.

Também serão premiados, Thiago Lucas Faustino da Silva, do CPMG Dionária Rocha, de Itumbiara, que alcançou a medalha de prata com sua participação entre alunos da 3ª série. E Luiz Vasconcelos Júnior, do Colégio Estadual Américo Antunes, de São Luís de Montes Belos, que receberá a medalha de bronze entre os estudantes da 1ª série. Cerca de 500 mil estudantes participaram da OBFEP 2016.

Ao todo, 45 escolas públicas de todo o país também serão premiadas. Duas delas são de Goiás: o CPMG Dr. Pedro Ludovico, de Quirinópolis, da rede estadual, e o Instituto Federal de Goiás, campus de Aparecida de Goiânia, da rede federal. O estudante Eric Luiz Morais Gomides, do Instituo Federal de Goiás foi medalha de bronze na categoria em que Thiago Lucas recebeu a medalha de prata. A cerimônia de premiação da OBFEP será marcada a partir de abril deste ano.

Além da medalha de ouro, Gustavo dos Santos Inez Borges está entre os 12 estudantes convidados pela OBFEP a seguir o programa de preparação para as Olimpíadas internacionais de Física (OIF) de 2018.

De acordo com os organizadores, a OBFEP visa a valorização da escola pública, a melhoria do ensino e estudo das ciências, propiciando ao estudante uma forma de avaliar sua aptidão e seu interesse pela Ciência, em geral, e pela Física em particular. De um ponto de vista mais geral, se insere no conjunto de ações que buscam o sucesso e a permanência do estudante na escola e o desenvolvimento de práticas educativas que envolvam o maior número possível de estudantes.

 A OBFEP é uma promoção do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) através do CNPq, e constitui um programa permanente da Sociedade Brasileira de Física (SBF), responsável por sua execução.

Goiânia, 17 de março de 2017.

Comunicação Setorial da Seduce